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No ANO 2200, o planeta é agora uma súmula de cápsulas de oxigénio em que os humanos se viram obrigados a viver. É o resultado de séculos de um autoritarismo cínico, de uma liberdade aparente que estrangula os corpos, silencia a cultura e fabrica armamento. Neste espetáculo, Maria de Vasconcelos ergue uma realidade apocalíptica através de uma fusão de técnicas visuais e teatrais (sombras, teatro físico, entre outras) que precipita o espectador para uma reflexão urgente.

• Texto, direção artística e interpretação Maria de Vasconcelos
• Apoio à encenação Pere Borrell
• Banda Sonora Fernando Mota
• Videoarte, design gráfico e fotografias de ensaio Teresa Colaço
• Assistência artística e de produção Inês Melo
• Desenho de luz Paulo Santos
• Construção das sombras Maria de Vasconcelos Raquel Ançã
• Construção do cenário Paulo Ferro
• Fotografia de cena Tânia Araújo — MEF Teresa Colaço
• Vídeo do espetáculo e trailer Matilde Real
• Promotor do projeto Associação Cultural A Caravana Passa
• Financiamento Fundação Calouste Gulbenkian
• Parcerias Lua Cheia Teatro para Todos e Casa do Coreto, Fundação O Cerro — Cultural e Ensino e MEF — Movimento de Expressão Fotográfica