Cair. Passamos o tempo a cair. Ainda bem. Rebentar é um gesto explosivo no sentido vertical. Vai sempre para cima, por isso só o podemos fazer quando estamos em baixo. E quanto mais em baixo, mais força é necessária para sair e mais extraordinário o rebento. O paradoxo estranho e irritante da vida. Só nos podemos erguer depois de cair. Só podemos ser grandes depois de sermos pequenos.
- Dramaturgia e encenação Maria Mascarenhas
- Interpretação André Alves e João Jacinto
- Música Diogo Sousa, Levi Martins e Sérgio Mendes
- Luz Maria Mascarenhas
- Espaço cénico Artur Larugo
- Som André Eusébio e Levi Martins
- Guarda-roupa Ana Simão
- Apoio ao movimento Nadia Fernandes
- Construção de cenário Ricardo Trindade
- Hairstylist Ana Mourinha
- Direcção de produção Levi Martins e Maria Mascarenhas
- Produção executiva Tiago Alves de Matos e Maria Julieta Almeida
- Comunicação Levi Martins
- Design gráfico António Santiago
- Fotografia Luana Santos