Aquilo que era um concerto para crianças em torno da temática da natureza e da ecologia (criado em 2015 por Capicua e Pedro Geraldes a convite do Teatro São Luiz) transformou-se em livro-disco logo no ano seguinte. Correu o país a duas velocidades: ocupando várias salas de espetáculos, em versão live; e ocupando as bibliotecas de tantas famílias portuguesas. Em 2022, a Mão Verde reapareceu transformada. De um duo passou a banda, com a inclusão de Francisca Cortesão e António Serginho. Fez um novo livro-disco (com ilustrações de Mantraste) e expandiu-se na sua versão-concerto. A Mão Verde cumpre-se agora a quatro: baixo, bateria, teclados, percussão e vozes. Tudo com o mesmo propósito: juntar famílias para celebrar e dançar a natureza.
Voz Capicua
Baixo Pedro Geraldes
Guitarra e voz Francisca Cortesão
Percussões e teclado António Serginho
Produção Radar dos Sons
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