Em 2021, a Formiga Atómica — estrutura criada por Inês Barahona e Miguel Fragata em 2004 — estreou O Estado do Mundo (Quando Acordas), um espetáculo que à escala de miniaturas fabricava catástrofes naturais para propôr uma reflexão sobre a responsabilidade individual e política em torno das alterações climáticas — pensado para todo o público a partir dos seis anos. O segundo episódio deste díptico será Terminal (O Estado do Mundo), um espetáculo de maior escala, destinado a todo o público, que vai estrear em 2024, ano em que a Formiga Atómica celebra o seu décimo aniversário. Entretanto, a partir de março de 2023, a companhia começou um trabalho de pesquisa em diversos territórios nacionais e internacionais com o objetivo de recolher material que possa servir de base para a concepção do espetáculo. Durante uma semana este trabalho foi aprofundado no Montijo, através das múltiplas relações que foram estabelecidas com a população local.
Concepção e direção
Inês Barahona e Miguel Fragata
Produção executiva
Luna Rebelo e Sofia Bernardo
Assistente de produção e mediação
Beatriz Brito
Comunicação
Rita Tomás (consultoria)
Produção
Formiga Atómica
Co-produção: Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Biblioteca de Marvila, Centro Cultural do Cartaxo, Cine-Teatro São Pedro de Alcanena, Comédias do Minho, Companhia Mascarenhas-Martins, Lavrar o Mar, Município de Mértola, Município de Setúbal, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Nacional Dona Maria II
Parceria: Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Nacional São João, Teatro Virgínia, Teatro Viriato, Trigo Limpo teatro ACERT, Théâtre du Point du Jour
Apoios: Edições Tinta-da-China, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Orfeu Negro, Penguin Random House, Planeta Tangerina, Rede para o Decrescimento A Formiga Atómica é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura | Direção-Geral das Artes